O que faz um Auxiliar de enfermagem do trabalho?

Auxiliar de enfermagem do trabalho (CBO 3222-35): Imagine ser a ponte entre a equipe médica e o paciente, cuidando deles com todo o carinho e profissionalismo. Esses heróis anônimos atuam em diversos cenários, desde hospitais e clínicas até embarcações e domicílios, zelando pelo bem-estar dos pacientes. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino fundamental e cursos de qualificação profissional que variam de 400 a 1.500 horas. A jornada não é fácil, pois trabalham em turnos, muitas vezes sob pressão, mas a recompensa de ver um paciente feliz e saudável é inestimável. Além disso, a formação continua é incentivada, permitindo que os auxiliares avancem para o nível técnico.

  • Prestam assistência ao paciente, garantindo seu conforto e bem-estar.
  • Administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica.
  • Organizam o ambiente de trabalho, mantendo-o limpo e seguro.
  • Dão continuidade aos plantões, assegurando a continuidade do cuidado.
  • Realizam registros e elaboram relatórios técnicos, mantendo um histórico preciso.
  • Promovem a saúde da família, realizando ações preventivas e educativas.
  • Seguem normas e procedimentos de biossegurança, garantindo a segurança de todos.
  • Trabalham em equipe, colaborando com enfermeiros e outros profissionais de saúde.

Quanto ganha um Auxiliar de enfermagem do trabalho em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2.633 profissionais atuam como Auxiliar de enfermagem do trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,713.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,085.00, a mediana atinge R$ 2,713.00, o terceiro quartil é de R$ 3,404.00, e o top 5% recebe R$ 5,200.00. Esses números retratam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários iniciais até os mais altos.

A remuneração média de R$ 2,713.00 situa os Auxiliares de enfermagem do trabalho em uma faixa salarial que, embora não seja das mais elevadas, oferece uma certa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais confortáveis. Portanto, apesar dos desafios iniciais, a perspectiva de progressão é um ponto positivo para quem escolhe essa carreira.