Atleta profissional (outras modalidades) (CBO 3771-05): Esses heróis do esporte não precisam de diplomas universitários para brilhar nas quadras, pistas ou campos de jogo. A formação de um atleta profissional é uma mistura de suor, dedicação e muitos treinos sob a supervisão de treinadores experientes. As condições de trabalho variam bastante, desde clubes e agremiações esportivas até academias e órgãos públicos, mas uma coisa é certa: a rotina é cheia de horários irregulares e muita dedicação. Além disso, os atletas enfrentam situações únicas, como pressão psicológica antes de grandes competições ou altas temperaturas durante partidas ao ar livre. Apesar dos desafios, a emoção de vencer uma competição ou receber uma medalha faz toda a diferença.

• Participam de competições e provas esportivas, individualmente ou em equipes.
• Realizam treinos intensivos, supervisionados por treinadores ou técnicos.
• Seguem regras específicas das agremiações esportivas a que se vinculam.
• Contratam-se como autônomos, lidando com horários irregulares e variados.
• Competem em diferentes locais, incluindo clubes, agremiações esportivas e academias.
• Lidam com pressões psicológicas e outras condições especiais de trabalho.
• Construem carreiras baseadas em participações em jogos, premiações e tempo de exercício do esporte.

No Brasil, foram levantados 1.262 profissionais que atuam como Atleta profissional (outras modalidades), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,786.42 e uma carga horária de 38 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,350.67, enquanto a mediana fica em R$ 1,786.42, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,279.43. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 9,559.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,350.67 e R$ 3,279.43, a maioria desses atletas ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica uma margem considerável para avanço profissional. Isso sugere que, com dedicação, talento e oportunidades certas, há possibilidades reais de alcançar remunerações mais elevadas e satisfatórias.