O que faz um Atleta profissional de luta?

Atleta profissional de luta (CBO 3771-20): Imagine um dia cheio de suor, determinação e adrenalina, onde cada movimento é crucial para vencer. Essa é a vida de um atleta profissional de luta. Sem a necessidade de uma escolaridade formal, a formação desses guerreiros do ringue acontece através de treinos intensivos e participações em competições, supervisionados por treinadores experientes. Esses lutadores podem trabalhar de forma autônoma, enfrentando horários irregulares e condições de trabalho que variam desde a tranquilidade de uma academia até a pressão psicológica de grandes torneios. Apesar dos desafios, a paixão pela luta e a busca pelo topo fazem de cada dia uma nova batalha.

  • Participam de competições e provas esportivas, seja individualmente ou em equipes.
  • Realizam treinos intensivos, supervisionados por treinadores ou técnicos.
  • Competem em diferentes torneios e eventos, buscando vitórias e reconhecimento.
  • Seguem regras específicas das agremiações esportivas a que se vinculam.
  • Trabalham de forma autônoma, lidando com horários irregulares e pressões variadas.
  • Construem carreiras baseadas em diferentes combinações entre tempo de exercício, participação em jogos e eventos, e premiações.
  • Adaptam-se a diferentes ambientes de trabalho, desde academias até arenas de competição.

Quanto ganha um Atleta profissional de luta em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 910 profissionais atuam como Atleta profissional de luta, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,538.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,284.00, a mediana atinge R$ 1,538.00, o terceiro quartil é de R$ 1,800.00, e o top 5% recebe R$ 2,870.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro deste campo esportivo.

Essa remuneração média coloca os lutadores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Para aqueles que conseguem se destacar, a recompensa financeira pode ser substancial, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca excelência no esporte.