Assistente de direção (TV) (CBO 2619-10): Imagine estar no set de gravação de um programa de TV, cercado por câmeras, luzes e uma equipe de profissionais focados em capturar cada momento perfeitamente. Esse é o mundo dos assistentes de direção, os verdadeiros condutores por trás das câmeras. Para entrar nesse universo, geralmente é necessário ter um diploma em comunicação social, cinema ou áreas afins, além de algumas temporadas de experiência em produção audiovisual. As condições de trabalho são intensas, com longas horas de filmagem e muita coordenação, mas a recompensa é poder fazer parte de projetos que chegam às telinhas de milhões de pessoas.

• Auxilia o diretor na preparação e execução de cenas, garantindo que tudo ocorra conforme o planejado.
• Coordena a equipe de produção, assegurando que todos estejam alinhados e prontos para gravar.
• Gerencia o tempo de gravação, mantendo o cronograma e a eficiência do processo.
• Supervisiona a montagem de cenários e a disposição de equipamentos, garantindo que tudo esteja perfeito antes da gravação.
• Participa da seleção de locações e atores, contribuindo para a escolha dos elementos que compõem o programa.
• Colabora na resolução de problemas técnicos ou logísticos, mantendo a fluidez das gravações.
• Realiza testes de câmera e som, garantindo a qualidade técnica do material gravado.
• Documenta as decisões de direção e as alterações feitas durante a gravação, mantendo registros precisos para referência futura.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 106 profissionais atuam como Assistente de direção (tv), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,303.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,788.00, a mediana atinge R$ 2,303.00, o terceiro quartil é de R$ 3,389.00, e o top 5% recebe R$ 5,527.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro deste nicho específico da indústria audiovisual.

A remuneração média de R$ 2,303.00 coloca os assistentes de direção em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais confortáveis. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível ascender na hierarquia e desfrutar de maiores benefícios financeiros.