Arquivista pesquisador (jornalismo) (CBO 2611-05): Imagine ser o detetive das notícias, sempre à caça de fatos, histórias e informações que movimentam o mundo. Essa é a vida de um arquivista pesquisador no jornalismo. Para entrar nesse emocionante mundo, você precisa ter uma formação sólida em jornalismo, que lhe dá a habilidade de coletar, interpretar e organizar informações de maneira eficaz. As condições de trabalho variam bastante, desde escritórios silenciosos até locais de eventos ao vivo, e podem incluir longas horas de trabalho, especialmente quando há prazos apertados. Apesar disso, a recompensa de ver sua matéria publicada e impactar a opinião pública é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 218 profissionais atuam como Arquivista pesquisador (jornalismo), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,288.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,147.00, a mediana atinge R$ 3,288.00, o terceiro quartil é de R$ 6,112.00, e o top 5% recebe R$ 12,345.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro da profissão, desde os salários mais modestos até os mais elevados.
A remuneração média de R$ 3,288.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas. Portanto, a carreira de Arquivista pesquisador (jornalismo) parece ser uma opção viável e promissora para quem busca uma trajetória profissional gratificante.