Arquiteto de interiores (CBO 2141-10): Imagine transformar um espaço vazio em um ambiente acolhedor e cheio de personalidade. Essa é a magia que os arquitetos de interiores praticam diariamente. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma em Arquitetura e Urbanismo, além de cursos de especialização ou pós-graduação que podem dar aquela vantagem extra. Eles trabalham tanto de forma independente quanto em equipes multidisciplinares, em escritórios de arquitetura, empresas de construção civil, e até mesmo em órgãos públicos. O trabalho é diversificado, desde a concepção inicial de um projeto até a fiscalização da obra, passando por estudos de viabilidade financeira e ambiental. Em resumo, é uma ocupação que combina criatividade, análise e muita dedicação.

• Elaboram planos e projetos associados à arquitetura, definindo materiais, acabamentos e técnicas.
• Fiscalizam e executam obras e serviços, garantindo que tudo esteja de acordo com os planos.
• Desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econômica e ambiental, para garantir que o projeto seja sustentável e economicamente viável.
• Prestam serviços de consultoria e assessoramento, auxiliando clientes e equipes em decisões importantes.
• Estabelecem políticas de gestão, para otimizar processos e recursos.
• Trabalham em equipe multidisciplinar, colaborando com arquitetos, designers e construtores.
• Realizam reuniões e apresentações, comunicando ideias e progressos aos clientes e stakeholders.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,365 profissionais atuam como Arquiteto de interiores, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,185.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,661.00, a mediana atinge R$ 4,185.00, o terceiro quartil é de R$ 8,542.00, e o top 5% recebe R$ 14,739.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro do campo da arquitetura de interiores no país.

A remuneração média de R$ 4,185.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, para a maioria dos brasileiros, é considerada confortável. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e talento, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desafiadoras.