Arquiteto de edificações (CBO 2141-05): Imagine que você tem a habilidade de transformar sonhos em realidade, construindo casas, prédios e espaços públicos que não apenas existem, mas também têm vida própria. Esses são os encantos do mundo dos arquitetos de edificações. Para embarcar nesta jornada, é necessário ter um diploma de bacharel em Arquitetura e Urbanismo, além de cursos de especialização que podem abrir portas para áreas mais específicas. Os arquitetos de edificações trabalham em escritórios de arquitetura, empresas de construção civil, órgãos públicos, e até mesmo como freelancers. Seu dia a dia é uma mistura de trabalho individual e em equipe, onde a criatividade e a técnica se fundem para criar projetos que resistem ao tempo e ao espaço.

• Elaboram planos e projetos detalhados para edificações, considerando aspectos como design, funcionalidade e sustentabilidade.
• Definem materiais e acabamentos, escolhendo os melhores recursos para cada projeto.
• Fiscalizam e executam obras, garantindo que tudo seja feito conforme o projeto.
• Desenvolvem estudos de viabilidade, avaliando aspectos financeiros, econômicos e ambientais dos projetos.
• Prestam serviços de consultoria e assessoramento, auxiliando clientes e equipes em decisões importantes.
• Estabelecem políticas de gestão, contribuindo para a organização e eficiência dos projetos.
• Trabalham em ambientes diversos, desde escritórios até canteiros de obra, adaptando-se a diferentes contextos e demandas.

No Brasil, foram levantados 10,154 profissionais que atuam como Arquiteto de edificações, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,726.10 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,710.58, enquanto a mediana fica em R$ 8,726.10, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,828.10. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 27,682.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de arquitetos de edificações, que oscila entre R$ 4,710.58 e R$ 12,828.10, é considerada confortável para a maioria dos brasileiros, já que supera a faixa de salários baixos. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional significativo. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, os arquitetos podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações mais elevadas.