Árbitro de futebol (CBO 3772-20): Imagine estar no centro de uma multidão vibrante, onde cada decisão sua pode mudar o rumo de uma partida. Os árbitros de futebol são os guardiões das regras, zelando pelo fair play e garantindo que o jogo flua de acordo com as normas estabelecidas. Para chegar ao topo, é necessário ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Além disso, a experiência é crucial, com um mínimo de um a cinco anos de prática no campo. As condições de trabalho variam bastante, desde jogos amistosos até partidas decisivas, e os árbitros podem enfrentar situações adversas, como clima extremo e pressão psicológica. Mas, apesar de tudo, a emoção de fazer parte de momentos históricos compensa todas as dificuldades.

• Controlam o andamento das partidas, garantindo que o jogo siga as regras estabelecidas.
• Registrando as infrações cometidas durante a partida, anotando todas as ocorrências.
• Aplicam as penalidades de acordo com as normas do futebol, seja cartão amarelo, vermelho ou pênalti.
• Fazem as marcações necessárias, como indicando a posição correta para cobranças de falta ou pênalti.
• Trabalham em datas e horários irregulares, adaptando-se ao calendário de competições.
• Podem acumular a função de árbitro com outras ocupações, como professor de educação física ou treinador.
• Lidam com pressão psicológica, mantendo a calma e a imparcialidade mesmo diante de situações tensas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 276 profissionais atuam como Árbitro de futebol, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,604.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,433.00, a mediana atinge R$ 4,604.00, o terceiro quartil é de R$ 6,716.00, e o top 5% recebe R$ 16,905.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos que refletem diferentes níveis de experiência e prestígio dentro do campo.

A remuneração média de R$ 4,604.00 coloca os árbitros de futebol em uma faixa de salário que proporciona uma qualidade de vida relativamente confortável para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Assim, aqueles que começam com salários mais baixos têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos à medida que ganham experiência e reconhecimento no esporte.