Aplicador de vinil autoadesivo (CBO 5231-20): Imagine um mundo onde você pode transformar qualquer superfície, desde carros até paredes, em obras de arte com apenas um pincel mágico. Bem, esse mágico existe e ele se chama aplicador de vinil autoadesivo. Esses profissionais são verdadeiros artistas da decoração, capazes de criar designs personalizados e instalar vinis de alta qualidade. Com apenas o ensino fundamental e uma pitada de prática, eles podem se tornar mestres em sua arte em até cinco anos. Trabalham tanto dentro quanto fora, em ambientes fechados ou ao ar livre, muitas vezes sem supervisão, e podem ter horários variados, desde turnos regulares até horários irregulares. Além disso, eles não se limitam apenas ao vinil; também podem instalar alto-falantes, alarmes, cortinas e muito mais, além de reparar e manter esses produtos.

• Planejam e instalam produtos e acessórios em veículos e residências, como alto-falantes, amplificadores, alarmes, cortinas e portas sanfonadas.
• Atendem clientes, analisando suas necessidades e apresentando soluções adequadas.
• Realizam reparos em produtos, identificando defeitos e substituindo peças quando necessário.
• Executam serviços de abertura de portas e conserto de fechaduras.
• Modelam, confecção e cópia de chaves, proporcionando soluções práticas para seus clientes.
• Agendam e programam serviços, garantindo que tudo esteja em ordem antes de iniciar o trabalho.
• Lidam com horários variados, adaptando-se a diferentes turnos e situações de trabalho.

No Brasil, foram levantados 1,942 profissionais que atuam como Aplicador de vinil autoadesivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,860 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,540, enquanto a mediana fica em R$ 1,860, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,300. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,300, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de aplicadores de vinil autoadesivo, que oscila entre R$ 1,540 e R$ 2,300, enquadra-se na faixa de salários baixos no contexto brasileiro, onde a maioria das pessoas tende a expressar insatisfação. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, dada a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, há espaço para melhorias substanciais na remuneração ao longo da carreira.