O que faz um Analista musical?

Analista musical (CBO 3741-55): Imagine que você está prestes a entrar em um show lotado, e a música começa a tocar, perfeita em cada nota. Por trás dessa magia sonora está o analista musical, o verdadeiro maestro das ondas sonoras. Esses profissionais são responsáveis por configurar, operar e monitorar sistemas de sonorização e gravação, além de editar, misturar e restaurar registros sonoros. Para chegar ao topo, é necessário ter formação pós-secundária e cursos de especialização, especialmente para projetistas de sistema de áudio e desenhista de som. Já os técnicos de gravação de áudio alcançam o pleno desempenho após um ou dois anos de experiência. As condições de trabalho variam bastante, desde estúdios até eventos ao ar livre, com horários irregulares e exposição a ruídos intensos.

  • Configura, opera e monitora sistemas de sonorização e gravação.
  • Edita, mistura, pré-masteriza e restaura registros sonoros.
  • Cria projetos de sistemas de sonorização e gravação.
  • Prepara, instala e desinstala equipamentos de áudio e acessórios.
  • Trabalha em equipe, sob supervisão ocasional.
  • Adapta-se a diferentes ambientes de trabalho, incluindo estúdios, eventos ao ar livre e veículos.
  • Lida com horários irregulares e exposição a ruídos intensos.
  • Mantém-se atualizado com as últimas tecnologias e tendências em áudio.

Quanto ganha um Analista musical em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 145 profissionais atuam como Analista musical, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,534.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,461.00, a mediana atinge R$ 2,534.00, o terceiro quartil é de R$ 3,474.00, e o top 5% recebe R$ 6,371.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,534.00 coloca os analistas musicais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional nesta área. Portanto, para aqueles que estão dispostos a trabalhar duro e avançar na carreira, o cenário parece bastante promissor.