Analista de seguros (técnico) (CBO 3517-05): Imagine um mundo onde cada risco é cuidadosamente calculado e protegido. Essa é a vida de um analista de seguros, um profissional que vive entre números, clientes e corretores. Para entrar nesse universo, você precisa ter concluído o ensino médio e completado um curso profissionalizante de 200 a 400 horas. Mas não pense que isso é suficiente! São necessários de três a quatro anos de experiência para dominar completamente a arte de calcular prêmios, negociar seguros e lidar com sinistros. Os analistas de seguros trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário comercial, e podem enfrentar momentos de estresse, especialmente quando há muitos sinistros para resolver. Apesar disso, a sensação de proporcionar segurança e tranquilidade aos clientes faz toda a diferença.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 8,824 profissionais que atuam como Analista de seguros (técnico), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,028.81 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,976, enquanto a mediana fica em R$ 4,028.81, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,174.33. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,616, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um Analista de seguros (técnico) no Brasil varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável, situado acima de R$ 5,000.00. Embora a faixa salarial seja satisfatória para a maioria dos brasileiros, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude de rendimentos sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, é possível alcançar níveis de remuneração mais elevados.
O mercado de trabalho para analistas de seguros no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de contratações de 62, um aumento de 7 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 55. Essa melhoria sutil reflete uma ligeira recuperação na demanda por profissionais técnicos nesta área, mostrando que o setor está ganhando fôlego.
Os setores que mais têm impulsionado essas contratações são, em primeiro lugar, o suporte técnico e serviços em tecnologia da informação, com 65 novas vagas. Logo atrás, com 39 novas oportunidades, estão corretores e agentes de seguros, seguidos por atividades de intermediação de serviços e negócios, que trouxeram 15 novos postos. A locação de mão de obra temporária e outras atividades de serviços prestados às empresas também contribuíram, com 8 e 6 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.