Analista de Projetos Logísticos (CBO 2527-20): Imagine ser o cérebro por trás de toda a logística de uma empresa, garantindo que cada peça chegue ao lugar certo, na hora certa. Essa é a vida de um Analista de Projetos Logísticos. Para entrar nesse mundo, você precisa ter pelo menos um diploma superior em áreas como Administração, Logística ou Engenharia, além de um bom senso de organização e habilidades analíticas. A experiência prática é fundamental, então, não espere começar do zero; algumas empresas preferem candidatos com pelo menos um ano de experiência em logística. As condições de trabalho variam bastante, desde escritórios climatizados até áreas de armazenamento, e podem incluir horários flexíveis ou até mesmo turnos noturnos, dependendo da demanda da empresa.

• Realiza estudos de viabilidade para novos projetos logísticos, avaliando custos, prazos e recursos necessários.
• Desenvolve planos de ação detalhados, incluindo cronogramas, orçamentos e alocação de recursos.
• Coordena equipes multidisciplinares, garantindo a integração entre diferentes departamentos.
• Monitora o progresso dos projetos, identificando riscos e implementando medidas correctivas quando necessário.
• Elabora relatórios e apresentações para stakeholders, comunicando resultados e propostas de melhoria.
• Negocia contratos e acordos com fornecedores e parceiros, buscando otimizar custos e garantir a qualidade dos serviços.
• Implementa sistemas de gestão de projetos, utilizando ferramentas tecnológicas para otimizar processos e aumentar a eficiência operacional.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3,493 profissionais atuam como Analista de projetos logisticos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,427.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,029.00, a mediana atinge R$ 4,427.00, o terceiro quartil é de R$ 6,265.00, e o top 5% recebe R$ 11,084.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo logístico no país.

A remuneração média de R$ 4,427.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira e alcançar remunerações bastante atrativas.