Analista de planejamento de manutenção (CBO 3911-45): Imagine um mundo onde as máquinas nunca param de funcionar, onde a produção flui sem interrupções e os equipamentos permanecem em perfeito estado. Essa é a realidade que os analistas de planejamento de manutenção buscam criar. Com um curso técnico de nível médio e cerca de um a dois anos de experiência, esses profissionais são os verdadeiros condutores da eficiência operacional. Trabalhando em uma variedade de setores industriais, desde construção civil até a indústria automobilística, eles enfrentam ambientes que podem ser ruidosos, quentes e até mesmo tóxicos. Mas, apesar dos desafios, eles garantem que a engrenagem da produção continue girando sem problemas.

• Planejam e controlam a produção, garantindo que tudo esteja em ordem para a fabricação.
• Controlam suprimentos, monitorando a matéria-prima e outros insumos necessários para a produção.
• Programam a manutenção de máquinas e equipamentos, garantindo que tudo esteja em boas condições para operar.
• Tratam informações, mantendo registros de cadastros e elaborando relatórios.
• Redigem instruções de trabalho, fornecendo orientações claras para a equipe.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para alcançar metas de produção.
• Seguem normas de segurança, garantindo que todas as atividades sejam realizadas de maneira segura.
• Organizam turnos de trabalho, adaptando-se ao ritmo constante da produção.

No Brasil, foram levantados 9,464 profissionais que atuam como Analista de planejamento de manutenção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,634.19 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,600.00, enquanto a mediana fica em R$ 3,634.19, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,345.00. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,809.70, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um Analista de planejamento de manutenção no Brasil varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável, mas não luxuoso. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Para aqueles que buscam ascender na carreira, a possibilidade de aumentar significativamente o salário parece estar ao alcance, incentivando investimentos em qualificações e experiência.