Agente fiscal metrológico (CBO 3523-15): Imagine um mundo onde todas as medições precisam ser absolutamente precisas. Aqui entram os agentes fiscais metrológicos, os guardiões da exatidão. Esses profissionais são responsáveis por fiscalizar instrumentos de medição, garantir que medidas materializadas estejam corretas e orientar o público sobre as normas de metrologia. Para se tornar um agente fiscal metrológico, é necessário ter um curso técnico em metrologia ou áreas relacionadas, além de uma especialização de duzentas a quatrocentas horas. Trabalham em órgãos de fiscalização metrológica, como institutos de pesos e medidas, onde enfrentam horários variáveis e situações que podem gerar estresse. Apesar dos desafios, a sensação de garantir que a balança do supermercado esteja justa é inegavelmente gratificante.

• Verificam instrumentos de medição para garantir que estejam dentro das normas legais.
• Realizam testes, análises e calibrações de equipamentos para assegurar sua precisão.
• Registram o processo de fiscalização, verificação e calibração, mantendo registros precisos e atualizados.
• Supervisionam atividades metrológicas, garantindo que todas as operações sejam realizadas conforme as regulamentações.
• Orientam o público sobre as normas e práticas corretas de metrologia.
• Formam recursos humanos na área de metrologia, capacitando outros profissionais para atuar nessa área.
• Trabalham em órgãos de fiscalização metrológica, como institutos de pesos e medidas, em horários variáveis e sob supervisão permanente.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 230 profissionais atuam como Agente fiscal metrológico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,923.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,055.00, a mediana atinge R$ 3,923.00, o terceiro quartil é de R$ 8,319.00, e o top 5% recebe R$ 10,627.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da ocupação, desde salários mais modestos até remunerações bastante atrativas.

A remuneração média de R$ 3,923.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial significativo de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações que são vistas como altas e atrativas no mercado de trabalho brasileiro.