Agente de polícia federal (CBO 5172-05): Imagine uma profissão que lhe permita combater o crime, proteger a nação e ainda ter a chance de viajar pelo país. Essa é a vida de um agente de polícia federal. Para chegar lá, você precisa de um diploma de ensino superior e completar um curso profissionalizante de 200 a 400 horas. Depois de alguns anos de experiência, você estará pronto para enfrentar as adversidades do cargo. Os agentes trabalham em ambientes variados, desde escritórios até rodovias federais, e lidam com situações que podem ser estressantes e exigem muita resistência física. Apesar dos desafios, a sensação de contribuir para a segurança nacional é inestimável.

• Investiga, reprime e previne infrações penais contra interesses da Nação, incluindo contrabando, tráfico de drogas, crimes fazendários e previdenciários.
• Controla bens e serviços da União, como emissão de passaportes e controle da estada de estrangeiros no país.
• Patrulha ostensivamente rodovias federais, mantendo a fluidez e a segurança do trânsito.
• Fiscaliza o cumprimento das Leis de Trânsito, colaborando com a segurança pública.
• Protege bens públicos, serviços e instalações, garantindo a integridade desses recursos.
• Trabalha em equipe, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos.
• Lida com horários irregulares e turnos, enfrentando situações de estresse e pressão.

No Brasil, foram levantados 10,976 profissionais que atuam como Agente de polícia federal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,864.30 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 14,009.90, enquanto a mediana fica em R$ 16,864.30, com o terceiro quartil chegando a R$ 21,095. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 22,721.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os agentes de polícia federal no Brasil têm uma remuneração que, em sua maioria, se enquadra na faixa de salários altos e atrativos, acima de R$ 10,000.00. Essa remuneração é vista como bastante satisfatória pela maioria dos brasileiros. Além disso, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os agentes busquem melhorias salariais à medida que adquirem mais experiência e habilidades.