Agente de combate às endemias (CBO 5151-40): Esses heróis anônimos da saúde pública são os verdadeiros guerreiros contra doenças que ameaçam comunidades inteiras. Com uma formação que inclui o ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 a 400 horas, eles se tornam especialistas em prevenção e combate a endemias. Suas jornadas são variadas, indo desde visitas domiciliares até a participação em grandes campanhas preventivas. Trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, enfrentando temperaturas extremas, riscos de contaminação e até mesmo acidentes com materiais cortantes. Apesar das adversidades, eles desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 34,437 profissionais atuam como Agente de combate às endemias, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,537.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,012.00, a mediana atinge R$ 3,537.00, o terceiro quartil é de R$ 4,302.00, e o top 5% recebe R$ 5,527.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.
Essa remuneração média coloca os Agentes de combate às endemias em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais atrativas. Portanto, apesar dos desafios inerentes à profissão, há oportunidades claras de progresso financeiro.