O que faz um Afiador de serras?

Afiador de serras (CBO 7213-20): Imagine um mundo sem serras afiadas. Parece um pesadelo, não é mesmo? Bem, os afiadores de serras são os heróis silenciosos que garantem que nossas ferramentas cortantes estejam sempre prontas para o trabalho. Esses profissionais precisam de um ensino fundamental completo e um período de formação que varia de 200 a 400 horas, dependendo do tipo de trabalho. Além disso, um ou dois anos de experiência prática são essenciais para dominar a arte de afiar serras. Os afiadores de serras podem trabalhar em diversas indústrias, desde a metalúrgica até a construção civil, e enfrentam desafios como exposição a ruídos intensos e materiais tóxicos. Mas, apesar dos desafios, eles têm a satisfação de ver suas ferramentas sendo usadas com eficiência.

  • Planejam o trabalho de afiação e polimento de ferramentas e superfícies metálicas.
  • Realizam afiação e polimento utilizando processos manuais, semiautomáticos e automáticos.
  • Controlam a qualidade do serviço, garantindo que as ferramentas estejam em perfeitas condições.
  • Aplicam normas de segurança durante todo o processo de afiação e polimento.
  • Trabalham em diferentes setores industriais, desde a metalúrgica até a construção civil.
  • Permanecem em posições que podem ser desconfortáveis por longos períodos.
  • Estão expostos a fadiga decorrente do trabalho repetitivo e a ruídos intensos.

Quanto ganha um Afiador de serras em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,210 profissionais atuam como Afiador de serras, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,557.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,000.00, a mediana atinge R$ 2,557.00, o terceiro quartil é de R$ 3,349.00, e o top 5% recebe R$ 4,924.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,557.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para se sentir satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço na carreira.