Auxiliar geral de conservação de vias permanentes (exceto trilhos) (CBO 9922-25): Imagine que você é o responsável por manter as ruas, avenidas e rodovias limpas e seguras. Essa é a missão dos auxiliares gerais de conservação de vias permanentes. Com apenas o ensino fundamental incompleto, esses profissionais aprendem rapidamente as habilidades necessárias para realizar suas tarefas, que incluem desde tapar buracos até cuidar de áreas verdes. Trabalhando em equipe e sob supervisão, eles enfrentam o desafio de manter as vias em boas condições, mesmo sob o sol escaldante ou chuva torrencial. Eles não só mantêm a cidade limpa, mas também garantem a segurança de todos que circulam pelas vias.

• Manejam áreas verdes, cuidando de jardins e plantas ao longo das vias.
• Tapam buracos nas vias, garantindo a segurança dos motoristas e pedestres.
• Limpam vias permanentes, removendo sujeira, folhas e outros detritos.
• Conservam bueiros e galerias de águas pluviais, evitando alagamentos.
• Recompõem aterros e recuperam obras de arte, mantendo a estrutura das vias.
• Controlam atividades de conservação, garantindo que todas as tarefas sejam realizadas conforme o planejado.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que suas ações não causem danos desnecessários.

Em Salvador (BA), foram levantados 1,604 profissionais que atuam como Auxiliar geral de conservação de vias permanentes (exceto trilhos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,540 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,425.60, enquanto a mediana fica em R$ 1,540, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,661.15. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,024.72, demonstrando uma discreta variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração desses profissionais, que oscila entre R$ 1,425.60 e R$ 1,661.15, enquadra-se na faixa de salários baixos no Brasil, onde a maioria das pessoas tende a expressar insatisfação. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa discrepância sugere que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências que possam aumentar seu valor no mercado de trabalho.