Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Bahia (Estado), foram levantados 3,837 profissionais que atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,232.20 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 8,759.95, enquanto a mediana fica em R$ 10,232.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 11,640.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 14,760.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os salários dos investigadores de polícia no estado da Bahia estão bem acima da média nacional, situando-se em uma faixa que proporciona uma melhor qualidade de vida. Embora a maioria dos profissionais esteja dentro de uma remuneração considerada confortável, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude sugere que, com dedicação e experiência, os investigadores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais elevadas.